Artificial intelligence - Resenha crítica - Harvard Business Review
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Artificial intelligence - resenha crítica

Artificial intelligence Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Tecnologia e Inovação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Artificial intelligence: the Insights you need from Harvard Business Review

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-1-63369-789-8

Editora: Harvard Business Review Press

Resenha crítica

Neste livro, a editora de insights da Harvard reuniu diversos homens de negócios e especialistas em tecnologia para comentarem suas perspectivas a respeito da utilização das Inteligências artificiais no presente e futuro próximo, principalmente na relação que vem se desenhando entre a IA e o mundo dos negócios.

Cerca de 25 a 30% das maiores empresas dos Estados Unidos já vêm implementando a utilização de IAs em seus projetos de forma bastante agressiva. A maioria dessas empresas é do ramo da tecnologia e comunicação, de grande escala. Isso se deve, principalmente, pois para eles é mais fácil coletar vários dados e saber utilizá-los da maneira mais eficaz possível. Outras empresas menores e de outras áreas têm uma tendência menor a procurar por esses softwares - ao menos nesse cenário atual. Não apenas os EUA, mas outros países já possuem um desenvolvimento parecido, como a China, o Canadá, Singapura e o Reino Unido.

Quando se fala em IA, é um único termo que costuma englobar uma variedade de softwares que não apenas servem para propósitos diferentes como possuem mecanismos de funcionamento totalmente distintos. Exatamente por essa multiplicidade de sistemas, as possibilidades são praticamente infinitas quando falamos em implementar IA em um negócio.

O que já está acontecendo no mercado

Para abarcar essa tecnologia, as empresas, principalmente estadunidenses, estão mudando sua própria infraestrutura. Para garantir uma implementação mais rápida e focada, essas companhias preferem utilizar IAs em campos específicos do seu negócio, conseguindo acompanhar esses projetos e seus retornos mais de perto do que se tentassem instalar esses softwares de forma mais generalizada.

Por enquanto, apesar da porcentagem expressiva de empresas adotando esse novo modelo, ainda é uma minoria de negócios que consegue utilizar as inteligências artificiais. Isso se deve por alguns motivos, o principal é mais simples do que parece: apesar de estarmos falando em IAs há alguns anos, ainda estamos em um ponto muito prematuro de sua história. Ainda não conseguimos mapear todas as possibilidades de utilização e seus potenciais desafios.

Outra questão é que talvez nem toda empresa possua o tipo de dado necessário para alimentar uma IA corretamente. Nem todos os negócios possuem milhões de dados disponíveis ou dados que sejam relevantes para um software como esse. Uma das opções para preencher essa demanda poderia ser mudar futuramente a estrutura das próprias IAs, fazendo com que reconheçam outros tipos de dados como input.

A tendência atual e que deve se estender por mais alguns anos ainda, é a de implementar essas tecnologias com foco estratégico em resolução de tarefas. Por enquanto, e no futuro próximo, a IA não deve substituir nenhum empregado, mas resolver, de forma rápida e barata, problemas que antes poderiam ser enfadonhos.

Escolhendo a IA para o seu negócio

Caso você esteja planejando inserir a inteligência artificial na sua empresa, há alguns fatores importantes a serem levados em consideração. Como dissemos antes, é importante ter uma boa noção dos tipos de software que já estão disponíveis no mercado, assim como funciona a alimentação de dados deles (os inputs). Essa IA que você deseja, combina com os dados que sua empresa pode oferecer?

Saiba que, ao implementar o software, provavelmente a estrutura empresarial ao que já está acostumado passará por mudanças. Mesmo que não tente aplicar essa tecnologia de forma exagerada, ainda assim, provavelmente, seus funcionários e certos cargos notarão as mudanças, e podem sofrer certas alterações para se adaptar. Tenha paciência, todos vão precisar passar por um período de reajustes e alinhamento de expectativas.

Saiba que a IA ainda é uma ferramenta muito inovadora, e muitas de suas implicações ainda estão sendo discutidas e não tem uma resposta concreta. Provavelmente, a sua utilização levantará alguns debates éticos, e você deverá estar pronto para entrar nessa discussão, defendendo seu ponto de vista e disposto a escutar seus colegas e subordinados. Lembre-se que apesar de ser uma tecnologia avançada, ainda há muitas imitações a respeito do que a IA não será capaz de realizar.

O futuro da IA

Estamos chegando na metade desse microbook, e vamos pensar nas possibilidades que o futuro nos traz. Como dissemos antes, ainda existem algumas coisas que as IAs não conseguem emular. Quando falamos dessas barreiras, nos referimos ao lado mais humano e emocional, ainda tão precário nessas tecnologias. 

Já temos algumas máquinas que conseguem mimetizar o comportamento humano, e isso envolve demonstrar algumas "emoções". Mas ainda falta o entendimento rápido do outro, assim como a capacidade de se adaptar rapidamente a situações nunca antes vistas. Para funcionarem corretamente, os softwares das IAs precisam ser alimentados com um grande número de dados diversos. A partir dessas informações, as IAs mais avançadas começam seu processo de deep learning. A partir desses dados, as máquinas começam a fazer associações e entram num processo de autoaprendizado, conseguindo lidar com novas situações. Em breve, veremos novas tecnologias capazes de fazer a leitura emocional de uma situação.

Outra consequência da concretização das IAs no terreno empresarial vai ser a reestruturação de modelos de negócios já conhecidos no mercado. Como a maioria dessas máquinas funciona a partir de modelos de previsão para diminuir custos em pesquisa e protótipos, as empresas de e-commerce devem mudar seu sistema. Atualmente, o processo de compra em um site é comprar e depois receber o produto em sua casa. De acordo com o seu histórico de compras, você recebe sugestões a partir do poder de previsão da inteligência artificial que o site utiliza. A Amazon, por exemplo, já estuda a possibilidade de tentar prever as necessidades e desejos de seus clientes e enviar os produtos antes mesmo de eles serem comprados.

Por fim, o futuro da IA, por mais estranho que isso possa parecer à primeira vista, será sobre menos dados, e não mais. Mencionamos aqui o método do deep learning, que envolve que milhões de dados sirvam de alimentos para as IAs. Ainda assim, é um tanto limitado o processo de aprendizado que surge dessas informações. Apesar de conseguirem resolver problemas complexos, às vezes, essas máquinas não percebem sutilezas, como o problema do reconhecimento facial da Apple em identificar que o rosto do mesmo usuário pode sofrer variações a depender da hora do dia. Além disso, as leis de proteção de dados estão cada vez mais complexas, impossibilitando o uso desenfreado da informação alheia.

Notas finais

A implementação da inteligência artificial nas empresas promete transformar radicalmente a forma como operamos e tomamos decisões. No entanto, é crucial reconhecer que estamos apenas no início dessa jornada tecnológica. As empresas devem se preparar para mudanças significativas em suas estruturas e práticas já bem estabelecidas. À medida que a tecnologia avança, a IA se tornará mais intuitiva e menos dependente de dados massivos, oferecendo soluções inovadoras e eficientes para o mercado. Em última análise, o sucesso na adoção da IA dependerá da capacidade das empresas de se adaptar e evoluir com essa tecnologia em constante desenvolvimento. É essencial debater os usos dessa ciência, identificar suas limitações e respeitar a ética acima de tudo.

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